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4.Não é nada disso-v1-cap3-m04

  • Foto do escritor: Claudio Martins
    Claudio Martins
  • 4 de jul. de 2021
  • 1 min de leitura

Atualizado: 19 de jul. de 2021

Se aguenta aí, tu bem sabes que eu sou troço

Eu vou ver o que posso fazer na rua por ti

Uma estampilha, uma folha de papel

Um cartão pro coronel, tudo mais é maravilha

Não é nada disso, não é nada disso,

Eu sou de sorte, sou devoto do Gegê

Não é nada disso, não é nada disso

Meu santo é forte, não adianta o canjerê

Um pistolão pra Justiça,

Depois fura

Na Fazenda e Agricultura

E da Guerra, a Viação

Na Educação, a Marinha,

Oh, malandragem

O Trabalho dá passagem

Pra lavoura no sertão

Não é nada disso, não é nada disso,

Eu sou de sorte, sou devoto do Gegê

Não é nada disso, não é nada disso

Meu santo é forte, não adianta o canjerê.


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