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Acervo/blog

Trago no sangue O verde, amarelo e o anil Meu sangue é Brasil

É preciso achar

Doutor pra curar Doença valente A corrupção

Lesa a nação Em todas as frentes Até pé no chão ô ô Já tem avião ô ô Com a grana da gente A lei da propina

Anda na surdina E joga pesado Vamos batalhar ô ô Pra modificar ô ô Todo esse quadro Sem reforço novo O time do povo Será goleado (será goleado) Como não bastasse Defender a classe Sempre cavalheiro Serei perseguido Por que meu partido Não é o dinheiro A quem padeceu Tanto como eu Cantarei primeiro O meu canto é forte Vai de sul à norte É mais brasileiro É mais brasileiro Trago no sangue O verde, amarelo e o anil Meu sangue é Brasil



Nosso belo país Nunca foi tão infeliz Todo dia é a mesma agonia Rumores de crise e turbulências A cidade é um campo minado Em meio ao medo e à violência

Não haverá paz Não haverá jamais Ordem e progresso algum Sem justiças E políticas sociais Sem leis iguais Pra qualquer um

S.O.S. Norte, Sul Leste e Oeste Essa é a hora crucial De evitar o caos

O ódio não nos trará Melhor fim Jah não nos fez Pra viver assim Acuados Cidadãos sitiados Nas ruas e residências Reféns da violência




Vamos acender o candeeiro

Clarear esse terreiro

E alegrar o coração

Compadre, vá chamar o sanfoneiro

Que casa de forrozeiro

Tem que ter animação

Pegue o telefone das menina

Bote gás na lamparina

Quero ver o poeirão

Depois que inventaram a luz elétrica

Agora inventaram o apagão

Pode desligar essa moléstia

Que forró só presta

Na base do lampião

Bota gás no lampião

Meu benzim, pra clarear

Meu benzim, pra alumiar

Meu benzim, teu coração.




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