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Vamo dançá pra forgá, auê Com licença de Sinhô, auê Vamo dançá prá forgá, auê Com licença de Sinhô
Auê, auá, auê, auá, Auê, auá, auê, auá,
Cabinda ou congo É turo iguá Macaco no má Não sabe nadá
Quem guererê Oia congo no má Gira calunga Manu, quem vem lá?
Terra de preto, auê A candomblé, auê
Canta de noite, auê Saci-Pererê ele faz cá cá rá cá ele faz cá cá rá cá uhá
ele faz cá cá rá cá ele faz qué qué ré qué ele faz qué qué ré qué
ohé
Ele faz qué qué ré qué Terra de preto, auê ...
Se neglo chama Zumbi, auê Deplessa ele tá hi, auê Se neglo chama Zumbi, auê Deplessa ele tá hi
Auê, auá, auê, auá, Auê, auá, auê, auá,
Passy-pa-kalê Oh! Acalê Pra pongo acendê E ciderê O mama ... ô E mama ... uá Ganga, rubá Siderê, iacê.
Terra de preto auê ....
Autores desconhecidos.
Intérprete: João Lopes e Irmandade do Rosário do Jatobá.
Gravação independente: Associação Cultural Cachuêra.
CD: Batuques do Sudeste 2 (1993).
Samba, crioula
Que o branco não vem cá Ai, se ele vié
Pau vai levá
Na festa de preto Branco lá num vai Branco lá num entra Se entra, ele num sai Auê
Êh, mamãe, êh, mamãe Êh, pede licença, papai, Auê
Se ele chega, num entra Se ele entra, num sai