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Acervo/blog

Adeus, velha república do João Começamos a nova tal e qual Banquete milionário com scotch e camarão O patriotismo acaba quando o whisky é nacional Não era apendicite, o que era então? Confundiu-se o doutor, coisa normal, Pois diverticulite é inflamação Da diversão da negligente da Frente liberal

A nova ré republica pela velha superada Está sendo, por plágio, processada E a tão sonhada luz no túnel não passou, decepção, De uma moto maranhense na contramão.

O povão está preocupado e chora O fantasma que seria presidente Mas ninguém preocupou-se até agora com a piora Do nosso Brasilzinho tão doente Pois é, clinicamente não é segredo O que preocupa o povo isso eu sei Não é somente a ausência do simpático Tancredo É o excesso de saúde no Sarney

Chorei ...



Não põe corda no meu bloco, Nem vem com teu carro-chefe, Não dá ordem ao pessoal Não traz lema nem divisa Que a gente não precisa Que organizem nosso Carnaval Eu não sou candidato a nada Meu negócio é madrugada Mas meu coração não se conforma O meu peito é do contra E por isso mete bronca Nesse samba-plataforma

Por um bloco Que derrube este coreto Por passistas à vontade Que não dancem o minueto Por um bloco Sem bandeira ou fingimento Que balance e abagunce O desfile e o julgamento Por um bloco Que aumente o movimento Que sacuda e arrebente O cordão de isolamento




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