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13.Diplomata-v1-cap4-m13

Eu juro, e é verdade, o que vou dizer: Não quero ver a luz do dia, nem ter um pão pra comer Que rasguem a minha roupa, botem fora o meu feijão, Que quebrem a minha louça ou destelhem o meu barracão.

Podem me chamar de feio e até pisar meu calo Te garanto, meu amigo, agüento firme e nada falo, São conselhos de meu pai, que sempre assim me dizia: “Só se vence nesse mundo com muita diplomacia”. E aqueles caras lá de fora pensam que isso é covardia.

Nasci no Rio de Janeiro, sou reservista, sou brasileiro. Minha bandeira foi desrespeitada, foi humilhada e ultrajada. “Independência ou Morte” é o brado da majestade. Brasileiros do sul, do centro e do norte, soldados da liberdade, Unidos seremos fortes, para lutar e vencer. O Brasil espera que cada um saiba cumprir seu dever.

Felizmente nessas horas tristes, dolorosas e bem amargas Temos um homem de fibra que é o presidente Vargas Debaixo de sua ordens, quero empunhar um fuzil Para lutar, vencer ou morrer pela honra do meu Brasil.




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