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Acervo/blog

Matarei jamais

A fome que é

Que é todo o meu mal

E mon estomac

Est un bric-a-brac

Dans une gimnastyque

Trés desigual

Vejo junto a moi

Tua irmã petit-pois

Que não me canso de olhar

Bifes à Rossini

Mais que triste sine

Toujours a jejuar

Mon stomac

Est comme un rélogie fatale

Ouço bastante mal

Lê tic-tac infernale

Só a l’heure du jantar

Un grand moment

Mais Mon Dieu, Mon Dieu

Cadê l’argent

Je vois un couchon a voir (………..)

Un (..................) de parfum, (............)

Je délire

Quero um patê de foie gras

Sinto a fome de ver

On ne passe pas

Bifes à Rossini

Mais que triste sine

Toujours a jejuar.




Deve ser que eu rezo baixo Pois meu Deus não ouve não

É melhor partir lembrando Que ver tudo piorar

Vam’borandá Que a terra já secou, borandá É, borandá, Que a chuva não chegou, borandá

Já fiz mais de mil promessas Rezei tanta oração Deve ser que eu rezo baixo Pois meu Deus não ouve não Deve ser que eu rezo baixo Pois meu Deus não ouve não

Vam’borandá ... Vou me embora, vou chorando Vou me lembrando do meu lugar

Vam’borandá ...

Quanto mais eu vou pra longe Mais eu penso sem parar Que é melhor partir lembrando Que ver tudo piorar Que é melhor partir lembrando Que ver tudo piorar



Chegando gente pra festa do ferro

John, Bob, Fritz

Jean, Nassau

Zaibatsu

Senta a faca no meu chão

Senta a faca no meu chão

Sirva-se a vontade

A mesa é farta

Prove do melhor

Quitute mineiro

Leve até o porto, trem de minério

Chegando gente pra festa do ferro

Chegando gente pra festa do ferro

John, Bob, Fritz

Jean, Nassau

Zaibatsu

Senta a faca no meu chão

Senta a faca no meu chão




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